Mário Batista, presidente do Santa Clara, explica a saída do avançado cabo-verdiano com a seguinte frase: “Não entramos em loucuras”.
De acordo com Mário Batista, os encarnados de Ponta Delgada apresentaram uma proposta de três anos a Djaniny e ao seu empresário.
"No entanto, as condições financeiras não foram do agrado da parte do atleta que, tendo mais propostas em cima da mesa, declinou a nossa”, explicou o responsável máximo dos encarnados de Ponta Delgada.
Assim sendo, o avançado que ainda na época passada conjugava os estudos na escola profissional na ilha de São Jorge com as participações no Velense, dos Distritais de Angra do Heroísmo, vai ser atleta do União de Leiria.
O presidente do Santa Clara não negou que ficou “desagradado” com todo o processo.
Djaniny estava à experiência desde a época passada: “Estamos sempre a aprender, é uma situação que nos causou desconforto e que teremos que tentar evitar no futuro”, assertou Mário Batista, que espera apresentar mais reforços durante o dia de hoje.
Fonte: Açoriano Oriental"No entanto, as condições financeiras não foram do agrado da parte do atleta que, tendo mais propostas em cima da mesa, declinou a nossa”, explicou o responsável máximo dos encarnados de Ponta Delgada.
Assim sendo, o avançado que ainda na época passada conjugava os estudos na escola profissional na ilha de São Jorge com as participações no Velense, dos Distritais de Angra do Heroísmo, vai ser atleta do União de Leiria.
O presidente do Santa Clara não negou que ficou “desagradado” com todo o processo.
Djaniny estava à experiência desde a época passada: “Estamos sempre a aprender, é uma situação que nos causou desconforto e que teremos que tentar evitar no futuro”, assertou Mário Batista, que espera apresentar mais reforços durante o dia de hoje.
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