Djaniny em destaque na vitória do Nacional sobre o Riachense
Aquele que teoricamente seria o jogo mais fácil - dias antes os insulares haviam vencido Estoril e V. Setúbal, 3-2 e 1-0, respectivamente - foi, afinal, mais difícil do que inicialmente se pensaria.
Porque o Riachense revelou um espírito guerreiro, salutar, sempre muito combativo sem nunca se esquecer de jogar bom futebol, mas sobretudo porque o Nacional não conseguiu impor o ritmo que pretendia. Ou seja, assistiu-se, em Riachos, a uma primeira parte demasiado arrastada dos homens comandados por Manuel Machado. A bola fluía, é verdade, ninguém se escondia, o problema estava, sim, na finalização. E neste capítulo Djaniny foi o rei dos golos falhados, três pelo menos nos primeiros 45 minutos - fisicamente muito forte, o ponta-de-lança tem de melhorar rapidamente a pontaria, sob o risco de começar o campeonato no banco.
Na segunda parte, Manuel Machado mudou o sistema e tudo mudou. Mais solta, mais leve, a errar menos passes, a equipa chegaria ao golo através de uma cabeçada de Rondón, aos 73 minutos, na sequência de um canto apontado por Candeias. Seis minutos depois, Candeias (num livre directo) aumentou a vantagem e Claudemir fechou as contas, num vistoso e colocado remate de pé esquerdo de fora da área.
Fonte: Jornal ABola
Nota do blogger: Se este rapaz deixar de ser malandro, trabalhar sempre certinho e começar a acertar na baliza, vai ser uma bela época. Caso contrario vai ser uma época cheia de nevoeiro a moda da Choupana.
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